Análises Clínicas


Saiba como se preparar para realizar seu exame

O paciente não deve deixar de beber água, ainda que tenha que fazer exames que necessitem de jejum.

- Caso esteja fazendo uso de medicamentos, não se esqueça de relatar no guichê de atendimento, no momento do cadastro.

- A utilização ou suspensão de medicamentos deve seguir orientação do médico. Caso não haja recomendação, continuar tomando o medicamento no horário habitual.

- Para coletas de crianças e gestantes, a orientação quanto ao jejum deve ser dada pelo médico.

Exames de sangue em geral

A coleta de sangue deve ser realizada preferencialmente com o paciente em jejum, de acordo com o exame a ser realizado: 

- 4h para coleta de sangue que tenha cortisol, lembrando que a mesma deverá ser feita até às 8h da manhã, além de ser imprescindível informar os medicamentos em uso, principalmente glicocorticoides (inclusive pomadas e cremes), dia e hora da última dose

- 4h para dosagem de prolactina, recomendando-se um repouso de 30 minutos antes da coleta, para quem fez exercícios físicos;

- 8h para dosagem de glicose;

- 12h para dosagens que incluam colesterol, triglicerídios e lipidograma;

- 06h para as demais coletas.

Coleta para a glicemia pós-prandial

Este exame exige duas coletas de sangue: a primeira deve ser feita com o paciente em jejum de 08 horas. Após esta coleta, o paciente deverá fazer uma refeição normal do seu dia a dia, em seu horário habitual, preferencialmente até o meio-dia. Duas horas após esta refeição, deve proceder-se à segunda coleta de sangue.

Fonte ; LACEN -Minas Gerais      


   Você acha que seu diabetes está sob controle?

Como todos sabemos o diabetes é uma doença silenciosa. Em outras palavras, ele tem a capacidade de nos trazer problemas sem, entretanto nos dar alarmes.
Infelizmente, de maneira geral procuramos ajuda quando temos sintomas como dor, febre, sangramento, extremo mal-estar, etc. É neste nosso ponto fraco que o diabetes pode nos surpreender negativamente.
Muitos pacientes dizem a seguinte frase: “Eu conheço meu corpo e percebo que eu estou bem!” Porém, para ter certeza é necessário saber as quantas andam os níveis de glicose no sangue. Muitas vezes estou de frente a um paciente no consultório que está sem sintoma algum e quando meço a glicose o valor é de 450 mg/dl!
Por isso, cada paciente deve discutir com seu médico a forma como deve medir as glicemias. Há pacientes que precisam medir as glicemias 5, 6 7 e às vezes até 8 vezes ao dia! Isto mesmo: 8 vezes ao dia! Há pacientes que precisam medir a glicemia a cada 2 ou 3 meses. Cada caso é um caso e deve ser discutido com seu médico.
Que hora do dia devemos medir a glicose no sangue? Muitos pacientes se acostumam a medir as glicemias de manhã em jejum e quase nunca medem em outros horários. Devemos nos lembrar de que o diabetes existe 24h por dia, 365 dias ao ano e por isso é necessário haver rodízio nos horários de medição.
Os horários básicos são antes e 2h após o inicio do café da manhã, almoço e jantar e também às 3h da manhã. Obviamente que o número de medições varia de paciente para paciente. Muitos pacientes, porém medem todos os dias, mas quase nunca medem após o café da manhã ou após o jantar ou na madrugada. Isto deve ser policiado pelo médico e paciente.
Quais as metas de tratamento?

As metas são discutidas entre médico e paciente e individualizadas. Em adultos costumamos usar meta de glicemia antes das refeições menor do que 120 mg/dl e meta após as refeições menor do que 140 mg/dl. Estes valores podem ser aumentados em casos particulares como idosos e crianças. É bom deixar claro, que aumentos esporádicos de glicemia em nada interferem no risco de complicações crônicas do diabetes. Todo o paciente diabético apresenta elevações ocasionais de glicose, mas o que realmente nos preocupa é quando as elevações se tornam frequentes. Caso isto ocorra uma mudança no estilo de vida ou mudança nas doses de insulina devem ser feitos em conjunto com o médico.
Hemoglobina glicada

Todos sabem que é impossível medir-se as glicemias a todo o minuto todos os dias. Haja dedos… Por isso, temos uma ferramenta que nos mostra a média das glicemias dos últimos 3 meses. Isto se chama hemoglobina glicada. A hemoglobina glicada mostra o percentual de glóbulos vermelhos estão “açucarados”. Normalmente pacientes diabéticos possuem meta abaixo de 7%. Idosos e crianças costumam ter metas abaixo de 8%, mas conforme dito antes, isto deve ser discutido caso a caso com o médico assistente. Quanto mais tempo o paciente estiver com as glicemias e com a hemoglobina glicada acima das metas, maior o risco de sequelas em longo prazo. Alguns pacientes tentam fazer alguma forma de dieta para colher exames ou burlar o resultado dos exames de glicemia capilar, mas com a hemoglobina glicada podemos checar e confrontar os resultados. É com se a hemoglobina glicada fosse uma espécie de “dedo-duro” da vida do paciente diabético nos últimos 3 meses
Como anotar as glicemias?

As anotações de glicemia são fundamentais. Sem as anotações não há como o endocrinologista saber se as doses atuais de insulina estão adequadas ou não.
 Muitos pacientes, entretanto anotam glicemias exclusivamente para levar para seu médico. É fundamental todos saberem que as anotações são primariamente para o próprio paciente ponderar sobre os resultados de seu tratamento, de sua reeducação alimentar e de seus exercícios.
O método mais conhecido de anotação é o caderninho. Para os pacientes mais afeitos à tecnologia temos:
Aplicativos para celulares que conectam as glicemias do paciente ao médico em tempo real;

Tabelas em EXCEL
;
Programas que descarregam os dados do aparelho de glicemia diretamente no computador de médico e paciente.


IMPORTANTE: É MUITO COMUM PACIENTE DIABÉTICO APRESENTAREM UM PICO ESPORÁDICO E OCASIONAL DE GLICOSE MAIS ALTA.

TAMBÉM PODEM APRESENTAR HIPOGLICEMIA EXCEPCIONALMENTE. AS MUDANCAS NAS DOSES DE INSULINA SOMENTE DEVEM SER FEITAS SE ESTAS ALTERAÇÕES SE TORNAREM FREQUENTES.


Por Dr Carlos Eduardo Barra Couri




            



        Teste da prova do laço para dengue.
Características do exame: observação da pele, após a colocação de um garrote, que interrompa a circulação venosa, durante um período de tempo determinado.
Descrição do exame: Durante 5 minutos é mantida uma pressão elevada sobre um membro (geralmente o braço), usando-se um garrote ou um manguito inflado. Em seguida é realizada a contagem do número de petéquias (pequenas manchas hemorrágicas, que apareçam em um círculo de 5 cm de diâmetro).

Tempo gasto para a realização da prova do laço: 5 a 10 minutos.

Finalidade: determinar a fragilidade das paredes capilares e estimar a tendência à hemorragia. Ajuda a reconhecer a trombocitopenia.

Preparação prévia: não é necessária. Não repetir no mesmo membro antes de 7 dias.

Resultados:
Valores normais: nenhuma petéquias, ou até no máximo 10 petéquias, em uma área de 5 cm. Escala para informar o número de petéquias:
0 a 10   = 1+
10 a 20 = 2+
20 a 50 = 3+
50 ou mais petéquias = 4+
Valores aumentados: podem indicar coagulação intravascular disseminada, diminuição do fibrinogênio, diminuição da protrombina, deficiência de fator VII, trombocitopenia, tromboastenia, doença de Von Willebrand, deficiência de vitamina K. Pode estar associado a doenças não relacionadas com as patologias da coagulação como: escarlatina, hipertensão, diabetes, gripe, sarampo, escorbuto, dengue.

Confiabilidade dos resultados: boa.

Medicamentos que podem alterar os resultados: Corticosteroides.




       Tire as suas dúvidas  sobre coleta de sangue !

                                 Composição do Sangue.
                            

Cor da tampa para  análises diferente !




             Como é Realizado o Teste do Pezinho !




Escolha do Local Correto !


                Doenças Detectadas no Exame do Teste do Pezinho !






 EXAME ANTIDOPING 

     
Ele acontece logo depois das provas. Todos os testes são feitos a partir de amostras de urina. E há basicamente quatro tipos de substâncias proibidas.
Elas começam pelos estimulantes, que excitam o sistema nervoso. É o caso das anfetaminas. Mais comuns são os anabolizantes. Usados durante os treinamentos físicos, eles alteraram o metabolismo, fazendo a massa muscular crescer mais do que o normal. Outra categoria proibida é a das substâncias calmantes, que inclui álcool e maconha. O problema é que, em pequenas doses, elas relaxam os nervos. E isso pode dar alguma vantagem em competições como o tiro.
Diuréticos, que eliminam água do organismo, também são vetados. É que eles servem tanto para tirar vestígios de doping como para diminuir o peso de lutadores que tentam competir em categorias de peso abaixo das suas. Além do uso de drogas, enfim, há mais três proibições: injetar sangue, que dá mais fôlego por aumentar o número de glóbulos vermelhos, manipular saquinhos de urina - por motivos óbvios - e o doping genético - estimular órgãos e tecidos com proteínas ou vírus modificados. Isso, na verdade, ainda não foi bem desenvolvido, mas, virtualmente impossível de ser detectado, tem tudo para vingar.
As substâncias proibidas são agrupadas nas seguintes categorias:
·        Estimulantes: reduzem a fadiga e aumentam a adrenalina.
·        Narcóticos: diminuem a sensação de dor.
·        Esteroides anabólicos: aumentam a força muscular.
·        Diuréticos: usadas para controlar o peso e também para mascarar o doping.
·        Betabloqueadores: diminuem a pressão arterial do atleta. São usados em competições de tiro e arco e flecha para manter estáveis as mãos do atleta.
·        Hormônios peptídeos e análogos: aumentam o volume e a potência dos músculos.

Outro método proibido e a autotransfusão de sangue.


Saiba como é feito o teste de DNA para tirar dúvidas sobre paternidade

  
Além de ser responsável por definir nossas características físicas, o DNA também serve como uma "impressão digital" – com ele, é possível dizer quem somos, no caso de necessidade de identificação, e de onde viemos, para tirar dúvidas sobre paternidade, por exemplo. 


Na realidade, os cientistas ainda não terminaram o mapeamento completo do DNA humano, definindo que parte codifica cada característica. Mas já é possível determinar semelhanças e diferenças apresentadas no código genético de cada pessoa – apenas 1% do DNA varia de um indivíduo para o outro.



Para os testes de paternidade, o DNA, que fica dentro do núcleo de todas as células do corpo humano, é geralmente obtido por meio de amostras de sangue do filho, da mãe e do possível pai – o exame também serve para identificar uma dúvida sobre "maternidade". Cintia Fridman, professora do departamento de medicina legal da Faculdade de Medicina da USP, diz que qualquer material biológico poderia ser usado, mas o sangue é o mais comum. 


– Com ele você consegue uma quantidade maior de DNA. Às vezes, você nem precisa tirar da veia: o sangue pode ser retirado da ponta do dedo, com aquela "canetinha" usada para exames de diabetes. Uma boa alternativa é a saliva.


Os trechos usados nesses exames não são genes, ou seja, não trazem a "receita" para a produção de qualquer proteína ou característica física do corpo – esses pedaços podem servir apenas para questões estruturais da própria molécula de DNA, por exemplo. Cintia diz que isso acontece, entre outras razões, por questões éticas. 


– Quando alguém vem fazer o teste, ele quer responder a uma pergunta: confirmar se aquela pessoa é, ou não, o pai. Ele não veio fazer prognóstico de doença. Se o exame der uma resposta para alguma doença, gera uma dúvida sobre se é ético ou não transmitir essa informação. 


Procedimento




Os técnicos, então, usam substâncias capazes de romper as membranas das células, para coletar o material genético presente nelas. Depois, o DNA passa por um processo de "amplificação", para aumentar a quantidade presente nas amostras. Para fazer o teste, são analisados entre 13 e 19 trechos do DNA que variam bastante de pessoa para pessoa. 


As longas cadeias de DNA são formadas por pequenos "tijolinhos", chamados nucleotídeos, que são formados por fosfato, açúcar e bases nitrogenadas de quatro tipos: A (adenina), T (timina), G (guanina) e C (citosina). A ordem em que essas bases aparecem é que determina que tipo de informação está contida no código genético. Uma mesma sequência pode se repetir várias vezes em um trecho do DNA – é nessas repetições que os responsáveis pelo exame ficam de olho.  


Eles procuram quantas vezes uma certa sequência se repete em cada trecho. É feita, então, uma comparação entre a quantidade de repetições que aparecem em cada pedaço do DNA do filho e do suposto pai.

É levado em conta também o número de vezes que essa "coincidência genética" acontece, em média, no restante da população. Isso tudo vai gerar um cálculo estatístico sobre a probabilidade de o indivíduo ser, ou não, "pai da criança".
Quase 100%


Como a conta envolvem probabilidades, o exame nunca dá 100% de certeza sobre a paternidade, mas chega perto, com índices como 99,999% de a paternidade ser confirmada. No caso negativo, em que não há ligação genética entre duas pessoas, é possível dizer que não há qualquer possibilidade de os indivíduos serem pai e filho. 


O mesmo sistema é usado para identificar vítimas de acidentes em que os corpos ficam irreconhecíveis. Nesses casos, as famílias são convidadas para coleta de material genético para a análise.

   


  Teste Rápido para Detecção da Dengue

Dengue é uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que se encontra em abundância em épocas chuvosas. Os sintomas da dengue clássica são febre alta, dor de cabeça e dores no corpo, podendo evoluir para febre hemorrágica e síndrome do choque da dengue.

O diagnóstico clínico é indistinguível de uma série de outras doenças infecciosas, por terem sintomas semelhantes. A confirmação laboratorial é muito importante, porém, mesmo através de exames, a dengue não é identificada nos primeiros cinco dias, período mais importante para o diagnóstico.

Visando auxiliar o atendimento clínico, o Laboratório Sabin disponibiliza o Dengue Early NS1, teste imunocromatográfico para detecção qualitativa do antígeno NS1 do vírus da dengue, que aparece precocemente no sangue, possibilitando o diagnóstico no primeiro dia da doença. Além disso, quando realizado em conjunto com a pesquisa de anticorpos IgM, o exame tem eficácia próxima de 90%, podendo chegar a 100%, permitindo o diagnóstico precoce da doença e reduzindo as possibilidades de complicações ao paciente.


       
   EXAME DE SANGUE PARA DETECTAR CÂNCER.  
 
              
Bioquímica Sanguínea

Para um diagnóstico preciso é necessário à realização de exames no sangue como: hemograma completo, exames de coagulação, bioquímica sanguínea, eletrólitos, perfil hepático, hemossedimentação, proteína C reativa, colesterol e triglicerídeos, entre outros.



Marcador Tumoral


Os marcadores tumorais (ou marcadores biológicos) são macromoléculas presentes no tumor, no sangue ou em outros líquidos biológicos, cujo aparecimento e ou alteração em sua concentração, está relacionado com a gênese e o crescimento de células neoplásicas (câncer). 


Tais substâncias funcionam como indicadores da presença de câncer, e podem ser produzidas diretamente pelo tumor ou pelo organismo, em resposta à presença do tumor. Os marcadores tumorais, em sua maioria, são proteínas ou fragmentos de proteínas, incluindo antígenos de superfície celular, proteínas citoplasmáticas, enzimas e hormônios, que fornecem informações sobre o tumor e como ele poderá reagir aos diferentes tipos de tratamento. 



Os principais marcadores tumorais usualmente acompanhados são:


CA 15.3 - É o marcador tumoral por excelência do câncer de mama, é o mais sensível e específico. Quando associado com outros marcadores, como CEA, por exemplo, é importante para a escolha do seguimento do tratamento. Na fase inicial, apenas 23% dos casos apresentam aumento. A elevação do CA 15.3 após o tratamento indica recorrência ou metástase antes do paciente apresentar evidências clínicas.

CEA - O CEA (Antígeno Carcino embrionário) é uma proteína normalmente encontrada em pequenas quantidades no sangue de pessoas saudáveis, mas ela se torna elevada em algumas pessoas que têm câncer. Por exemplo, um nível elevado de CEA tem sido achado em mais da metade das pessoas que têm câncer de cólon, pâncreas, estômago, pulmão ou mama. Muitas vezes, o aumento dos níveis de CEA pode sugerir que o tratamento atual não está funcionando.

MCA - O Mucin-like carcinoma associated antigen (MCA) é uma glicoproteína utilizada como marcador tumoral para o câncer de mama. Tem boa correlação com o CA 15.3, sendo útil na avaliação prognóstica e no controle terapêutico.

CA 27,29 - Similarmente ao antígeno CA 15–3, o CA 27,29 é encontrado no sangue da maioria das pacientes de câncer de mama. Exames seriados de CA 27,29 podem auxiliar o médico a verificar se o tratamento está funcionando. Após o término do tratamento, auxiliam na detecção da recorrência da doença.

CA 125 - A proteína CA 125 é produzida por uma variedade de células, particularmente por células de câncer de ovário. É o marcador tumoral utilizado principalmente para o câncer de ovário, sendo também útil para o câncer de endométrio e endometriose.

CA 19.9 - É um marcador tumoral do trato gastrointestinal, em câncer de pâncreas e trato biliar como primeira escolha e no câncer colorretal como segunda escolha. O CA 19.9 é um carboidrato de superfície celular, também conhecido como antígeno de Lewis.
Catepsina D - A catepsina D é uma endoprotease lisossomal ácida, encontrada em praticamente todas as células dos mamíferos, sendo um marcador tumoral muito utilizado em câncer de mama.






                    HEMOGRAMA COMPLETO


É chamado de completo porque avaliam os glóbulos vermelhos (eritrograma), os glóbulos brancos (leucogramas) e as plaquetas com objetivo de detectar algum tipo de patologia. Esse exame é muito solicitado pelos médicos e só deve ser interpretado por esse profissional.  É um exame complementar e necessita de outros exames mais específicos para fechar um diagnóstico correto. Exame deve ser feito em laboratórios credenciados sem necessitar de preparação. Cada laboratório tem os seus parâmetros que são muito próximos entre si.

O ERITROGRAMA

Nessa parte é analisada a situação dos glóbulos vermelhos, que é o responsável por levar oxigênio para todos os tecidos do nosso corpo e alguma alteração pode levar a problemas no funcionamento normal do organismo.

Hemácias em milhões: Quantidade de Hemácias no sangue;
Hemoglobina: É uma molécula que fica dentro da hemácia sendo responsável pelo transporte de oxigênio. Na prática é a dosagem mais importante na  avaliação da anemia;
Hematócrito: Percentual do sangue que é ocupado pelas Hemácias. Um resultado de Hematócrito de 40% significa que o sangue é composto por 40 % de hemácias.
Falta de hemácias prejudica o transporte de oxigênio e o excesso torna o sangue mais espesso atrapalhando o fluxo e favorecendo a formação de coágulos.
VGM: Volume globular médio que mede o tamanho das hemácias diferenciando os tipos de anemias.
            Hemácias grandes: Anemia por carência de acido fólico
            Hemácias pequenas: Anemia por carência de ferro.
Obs: O alcoolismo causa aumento do VGM sem ser anemia.
HGM: Hemoglobina corpuscular média mede o peso da hemoglobina dentro da hemácia.
CHCM: Concentração de hemoglobina corpuscular média que avalia a concentração de hemoglobina dentro da hemácia.
RDW: Avalia a diferença entre os tamanhos das hemácias. Quando alta tem hemácias de tamanho diferente no sangue que pode ser anemia por falta de ferro.

O LEUCOGRAMA
Esse exame avalia o sistema imunológico no que diz respeito à presença de algum tipo de infecção e qual o possível agente patológico.
Leucócitos: São todas as células de defesa presente no organismo.
Neutrófilos: Responsável por 45% a 55% das células de defesa circulando do sangue e especialista em combater bactérias. Valores altos indicam um processo infeccioso por bactéria.
Bastões: São neutrófilos jovens e indicam infecção bacteriana em andamento.
Segmentos: São neutrófilos maduros e indicam ausência de infecção ou final de infecção.
Linfócitos: Representam 15% a 45% das células circulantes no sangue e indicam presença de infecção causada por vírus ou surgimento de tumores.
Existem linfócitos específicos para cada patologia como dengue, gripe, câncer etc.
Monócitos: Representam 3% a 10% e indicam infecção por bactéria ou germes. Os Monócitos se transformam em Macrófagos para comer os invasores. Valores muito altos podem indicar tuberculose.
Eosinófilos: Representam 1% a 5% e indicam infecção acusada por parasitas ou processo alérgico. Pode determinar asma, alergias, infecção intestinal causada por parasita.
Basófilos: 0% a 2% e indicam processos alérgicos e estados de inflamação crônica.

EXAME DE PLAQUETAS
Plaquetas são fragmentos de células responsáveis pelo processo de coagulação do sangue. São analisadas antes de cirurgias para investigar sangramentos sem causa justificada.
PARÂMENTOS:
Normal: 150.000 a 450.000 plaquetas./ ul
Baixo: menor que 10.000 plaquetas./ul pode levar a morte.
Obs.: Até 50.000 plaquetas./ul o sangue não tem dificuldade para coagular.
         



LIPIDOGRAMA

Exame de sangue solicitado pelo médico para determinar a quantidade de gordura (Colesterol e Triglicerídeos). Os valores altos de gordura (Dislipidemia) não causam sintomas, mas é um grande fator de risco para Enfartes Cardíacos e AVC que podem levar a morte. É muito importante fazer o exame quando solicitado pelo médico para avaliar suas condições e a necessidade de tratamento, que pode ser mudança de hábitos alimentares e a prática de exercícios ou uso de medicamentos, mas essa avaliação somente é feita pelo médico. 

COLESTEROL X TRIGLICERÍDIOS

O colesterol são gorduras produzidas pelo nosso organismo principalmente pelo fígado e através da alimentação rica em gordura saturada e trans, sendo necessária para o nosso corpo, participando da produção da membrana celular, da síntese dos hormônios como testosterona, estrogênio e cortisol, da produção da bile (responsável pela digestão das gorduras), da síntese da mielina (membrana que recobre os nervos) e produção das vitaminas A, D,E e K. Os Triglicerídeos são gorduras também necessárias para o nosso organismo que são obtidos da transformação do açúcar servindo de reserva de energia e o seu excesso ficam acumulados na forma de gordura, os famosos pneuzinhos.

 ENTENDA O SEU EXAME!   
      
A preparação do exame requer jejum de mínimo de 8 horas e máximo de 16 horas, conforme orientação médica. As gorduras também chamadas de lipídios, não se dissolvem no sangue, elas necessitam de proteínas para se mover, essas proteínas é que são medidas no seu exame de sangue.

COLESTEROL TOTAL - Não é um valor preciso, o mais importante é acompanhar os valores separados;
HDL – O chamado bom colesterol que retira o excesso de gordura dos vasos sanguíneo evitando a formação de placas de gorduras;
LDL – O mau colesterol que transporta a gordura pelo sangue até os tecidos que necessitam, o excesso fica acumulado nas paredes dos vasos sanguíneos formando as placas de gorduras causando sérios riscos para saúde.
VLDL – Essa proteína transporta os triglicerídeos e um pouco de colesterol para os tecidos e o seu excesso forma placas de gorduras nas artérias.
IDL – Tem a mesma função e causa o mesmo efeito do LDL. Quando recebemos os resultados de LDL esta incluída o valor de IDL. (LDL+IDL)
Triglicerídeos – Valores ligados ao VLDL e o seu risco se torna maior quando associado a baixos níveis de HDL. O seu valor corresponde a 5 vezes do valor dos triglicerídeos, por exemplo VLDL = 30mg/dl  correspondendo a 150mg/dl de triglicerídeos.

Lembre-se, quem vai interpretar o seu exame é o seu MÉDICO, não tire conclusões precipitadas.





 EXAME DE GLICEMIA 



Esse exame serve para determinar ou monitorar o diabetes através da quantidade de glicose (açúcar) presente no sangue, ou melhor, no plasma sanguíneo. Esses exames são solicitados e interpretados pelo médico.

QUANDO SÃO SOLICITADOS?
São solicitados para monitorar e diagnosticar diabetes do tipo 1 ou do tipo 2, para exames de rotina (Check-up) ou quando o paciente apresenta sintomas que possa desconfiar de diabetes.


SINTOMAS:

URINAR VARIA VEZES AO DIA;
SEDE INTENSA;
PERDA DE PESO SEM EXPLICAÇÃO;
DESIDRATAÇÃO;
TONTURA;
MAL ESTAR (EM CRIANÇAS SE MANIFESTA COM DOR ABDOMINAL);
FOME INTENSA;
NÁUSEAS;
DESMAIOS;
HISTÓRICO FAMILIAR DE DIABETES.

COMO É A PREPARAÇÃO?
A preparação é somente o jejum que deve ser de no mínimo 8 horas, mas existem certas situações que devem ser levadas em conta.
Beber somente água durante o jejum;
Crianças até 3 anos jejum de 3 horas;
Crianças entre 3 a 9 anos jejum de 5 horas;
Pessoas em tratamento para diabetes não devem fazer jejum, a coleta é feita antes da próxima dose de insulina;
Pacientes que usam medicamentos de uso constante devem falar com seu médico e com o farmacêutico, informando quais são esses medicamentos e se o aumento ou baixa na taxa de glicose é por interferência deles;
Após o exame se alimente normalmente e evite café, álcool e a prática de exercícios físicos;
Algumas pessoas podem sentir-se mal devido ao fato do jejum prolongado principalmente idosos e crianças.

TIPOS DE EXAMES:

GLICEMIA EM JEJUM (FPG)
É o exame mais simples que vai quantificar a glicose presente no seu sangue.
Resultados:
NORMAIS: 70 a 99 mg/dl
ALERTA: 100 a 125 mg/dl -  PRÉ-DIABETES
ALTO: ACIMA DE 126mg/dl - DIABETES.
Quando os valores se apresentam alterados são solicitados outros exames mais específicos para confirmação.

GLICEMIA PÓS-PRANDIAL
É o exames realizado após refeição rica em carboidrato. É coletado após em 1, 2 e 3 horas, sendo usado para determinar diabetes do tipo 2.
RESULTADOS:
COMO 1 HORA: Menor 160mg/dl
COMO 2 HORAS: Menor 120mg/dl
COMO 3 HORAS: Menor 100mg/dl

TESTE DE TOLERÂNCIA A GLICOSE (TTG)
É feita a coleta em jejum, logo após é administrado uma solução contendo 75g de glicose e após algumas horas é coletado outra amostra de sangue.
RESULTADO:
NORMAL: Abaixo de 110mg/dl
INTOLERÂNCIA A GLICOSE: Após jejum 110 a 125mg/dl e após a ingestão da solução 141 a 199mg/dl
DIABETES: Após jejum maior 126mg/dl e após ingestão da solução maior de 200 mg/dl.

HEMOGLOBINA GLICADA:
A glicose se fixa com a hemoglobina do sangue dando para verificar um histórico de 2 a 4 meses, ajudando para verificar se os tratamentos para o diabetes estão sendo eficientes, além de proporcionar um diagnóstico mais preciso sobre um possível quadro de diabetes.
RESULTADO:
DIABETES: Maior 6,5%;
ALTO: Ente 5,7 e 6, 4%;
       


ÁCIDO ÚRICO E SUA RELAÇÃO COM A GOTA


 
O ácido úrico é uma substância produzida pelo nosso organismo através da transformação da purina que ocorre no fígado através de uma enzima chamada xantina oxidase. Com a evolução, o homem perdeu a eficiência de metabolizar a purina que só não atinge nível tóxico devido sua eliminação pelos rins.

O QUE PODE DAR ERRADO?


O nível de acido úrico pode aumentar no sangue por vários motivos. O aumento na produção, a deficiência na eliminação pelos rins e a interferência de certos medicamentos que se acumulam em varias regiões do corpo tendo como preferência as articulações, rins e sob a pele na forma de urato de sódio influenciam o aparecimento de doenças ligadas ao excesso de ácido úrico. Nas articulações a temperatura é menor do que o restante do corpo, facilitando a precipitação do acido úrico causando as inflamações tão comuns. O excesso de ácido úrico não costuma causar sintomas e pode passar despercebido, mas complicações que causam problemas como a GOTA e as PEDRAS NOS RINS.


QUAIS OS SINTOMAS?

O acúmulo de acido úrico nas articulações causa dor intensa, vermelhidão e inchaço. Ocorre principalmente nos pés (principalmente no dedão), nos joelhos e cotovelos. Quando não tratada corretamente, pode se tornar crônica, formando depósitos permanentes de ácido úrico nas articulações. A formação de pedra nos rins pode levar a sérios problemas renais que vão até a paralisação do órgão se não tratado.

A gota ocorre principalmente em homens entre 35 e 45 anos e nas mulheres pode ocorrer após a menopausa.


COMO É DIAGNOSTICADO?

Pode ser detectado por exames físicos e exames de sangue com 8 horas de jejum para detectar os níveis de ácido úrico, sendo o nível normal entre 3.0 a 7.0 mg/dl.


QUAL O TRATAMENTO E A PREVENÇÃO?


1.   DIETA

Para pessoas que tem certa tendência a aumentar os níveis de ácido úrico, é importante mudar o hábito com uma dieta balanceada com baixo teor de gordura.

Alguns Alimentos proibidos:

CARNE VERMELHA;

MIUDOS;

SARDINHA;

SALMÃO;

FRUTOS DO MAR;

BEBIDAS ALCÓOLICAS, PRINCIPALMNETE CERVEJA;

TOMATE;

ERVILHAS;

COGUMELO.

Alguns Alimentos Permitidos:

CHÁ;
CAFÉ;
ARROZ;
MACARRÃO;
LEITES E DERIVADOS.
O importante é procurar a orientação do seu Médico e ou Nutricionista para montar uma dieta correta e balanceada.
2.  MEDICAMENTOSO
O tratamento medicamentoso se dá somente com receita Médica. Procure a orientação Farmacêutica No ato da compra.
ALOPURINOL (Inibe a síntese de acido úrico)
PROBENECIBE e SULFINPIRAZONA (Aumentam a eliminação do ácido úrico)
IBUPROFENO E IDOMETACINA (Diminuem o processo inflamatório
 
                               CREATININA X URÉIA
São substancias presentes na corrente sanguínea que podem ser dosadas através do exame de sangue para avaliação da função renal. São os principais parâmetros para detectar doenças renais.

CREATININA: É o resíduo (lixo) resultante da metabolização da creatina nos músculos que é levado para a corrente sanguínea para ser eliminado do nosso corpo através dos RINS.
                                     RESUMO DO PROCESSO:
Alimentação --- Creatina ---- Energia ----- Creatinina ----- sangue—Rim—Urina


UREIA: Também um resíduo metabólico (lixo) que é resultado da transformação das proteínas dos alimentos que é metabolizada no fígado indo para corrente sanguínea para ser eliminado pelos rins.  

                                     
     O QUE O EXAME DE SANGUE INFORMA?


Como foram explicadas, essas substancias são resíduos (lixo) para o nosso organismo e devem ser eliminadas do organismo pelos rins. Valores elevados na corrente sanguínea indica que esses lixos não estão sendo eliminados de forma correta, como isso os rins podem estar com algum problema no seu processo natural de filtração.
Grande parte da população tem problemas renais e não sabe, acham de forma errada que se beber muita água e urina bastante que seus rins estão normais, água e fácil de ser eliminada e não é um indicador muito seguro de que as funções renais estão normais. Outro fator muito comum é a dor nos rins, geralmente acontece guando o problema já está sério.
Obs.: Existem doenças que podem causar doenças renais crônicas e determinada classe de paciente deve monitorar constantemente as suas funções renais.

PRINCIPAIS DOENÇAS:
Hipertensão;
Diabetes;
Rins Policísticos;
Cálculos Renais;
Glomérulonefrite.

PACIENTES COM MONITORAMENTO CONSTANTE:
-Hipertensos;
- Diabéticos;
- Idade maior que 50 anos;
- História familiar de rins policísticos;
- História familiar de glomérulonefrite;
- História familiar de insuficiência renal crônica;
- Uso crônico de anti-inflamatórios;
- Infecção urinária frequente;
- Cálculos renais de repetição;
- Edemas (inchaços) sem causa definida;
- Anemia sem causa definida;
- Doenças cardíacas graves, principalmente insuficiência cardíaca;
- Alterações na urina, como sangramento (urina cor de Mate ou Coca-Cola) ou excesso de espuma, que é um sinal de proteinúria;
- Pessoas com emagrecimento, perda de apetite, náuseas matinais e fraqueza intensa sem causa aparente;
- Obesos;
- Fumantes;
- Crianças com problema de crescimento.
Obs.: Cada laboratório tem os seus parâmetros que são aquelas informações de referências que deixa as pessoas preocupadas mas lembre-se quem deve interpretar o seu exame é somente o seu medico.
PARÂMETROS DA CREATININA 
Pessoas normais: 0,6 a 1,3mg/dl. 
Esportistas: até 1,4mg/dl. 
Valores acima de 1,5mg/dl pode ser problemas renais.
Obs.: Através desses resultados o medico pode calcular a CLEARANCE DE CREATINA que determina a eficiência de filtração. Quando saudável os rins filtram 120 ml/min e valores abaixo de 60 ml/min são sinais de problemas renais.
PARÂMETROS DA URÉIA 
Crianças: 1,8 a 6,4 mmol/l 
Adulto: 2,5 a 6,4 mmol/l 
Maior de 60 anos: 2,4 a 7,5 mmol/l.



O que é o exame de sangue?

        
É uma análise de laboratório onde tem a finalidade de complementar um diagnóstico médico e monitorar determinados parâmetros. Como exemplo, as pessoas hipertensas que controlam os níveis de colesterol e os diabéticos que monitoram os índices de glicemia. Os exames são solicitados e interpretados por um médico onde se determina quais análises serão realizadas. Esses exames devem ser realizados em laboratório credenciados onde as devidas orientações serão dadas sobre a coleta. Esses exames são supervisionados por um farmacêutico onde é apresentado em parâmetros com termos confusos que pode levar a preocupações desnecessárias. Nesse Blog vamos da condição para entender o que se trata cada resultado de exame.  

HEPATOGRAMA


É um exame de determina certas enzimas presentes no fígado e nas vias biliares, onde em condições anormais, vazam para o sangue onde são detectados no exame de sangue. O fígado é o órgão comparado como uma estação de tratamento, onde tudo que entra na corrente sanguínea é metabolizado (processado) e quaisquer lesões nas suas células fazem com que certas enzimas vazem para o sangue onde são determinadas no exame de sangue.
TGO ou AST - Presente no músculo, coração e fígado.
TGP ou ALT – Presente principalmente no fígado.
 LDH - Presente em vários tecidos do corpo.
Os parâmetros variam de laboratório para laboratório com limite superior de 40 a 50U/L. Valores acima de 150U/L podem detectar lesões no fígado que para confirmação, necessitam de outros exames médicos. O valor de TGP é mais importante na avaliação do resultado devido a sua presença quase exclusiva no fígado.
Algumas doenças que podem levar a elevação nos resultados.
Hepatite Viral;
Cirrose;
Abuso de Bebida Alcoólica;
Câncer de Fígado;
Hepatite Medicamentosa;
Doenças Musculares.
O fígado produz a bile onde é lançada nas vias biliares para fora do fígado e qualquer lesão nessas vias, pode causar elevação em certas enzimas que são detectadas nos exames.
FOSFATASE ALCALINA (FA)
GAMA GT (GGT)
São enzimas presentes em vários tecidos do corpo, mas que a elevação às duas enzimas ao mesmo tempo é sinal de problemas nas vias biliares.
Algumas patologias e outras interferências que podem causar elevação dessas enzimas:
Obstrução das Vias biliares;
Cirrose Biliar;
Infecção das Vias Biliares;
Câncer nas vias Biliares;
Uso de Corticóides, Barbitúricos e Fenitoína.
Tem outra dosagem no sangue que podem ajudar no diagnostico de doenças hepáticas, como a Albumina que é uma proteína produzida no fígado e a queda nos seus valores indica problemas. A dosagem de vitamina K que é responsável pelo tempo de coagulação do sangue e valores baixos da TAP, indicam possíveis problemas.


O que é a Bilirrubina?

A bilirrubina são hemácias velhas e defeituosas destruídas pelo baço e transportadas pelo sangue ate o fígado onde é metabolizada e transformada na bile, onde fecha ao intestino participando da metabolização das gorduras e lançadas no intestino grosso responsável pela cor marrom das fezes. Temos a bilirrubina indireta que é a produzida pelo baço e temos a bilirrubina direta que é produzida no fígado. Exames de sangue conseguem medir ambas, podendo verificar problemas conforme qual das bilirrubinas está alterada, como por exemplo, determinar indícios de hepatite. Valores totais de ambas as bilirrubinas acima de 2mg/dL causam Icterícia, que é o extravasamento da bilirrubina para pele causando a cor amarelada na pele e nos olhos. O importante é que um hepatograma alterado não significa que você tem um sério problema no fígado ou nas vias biliares, sempre aguarde a interpretação médica, que vai fechar o diagnóstico correto.




INTERPRETE SEU EXAME LABORATORIAL


Identificação do Exame
Valor de Referência
Hemoglobina (g/dL)
(12,0-15,5)
Glicemia em jejum
70 a 99 mg/dL
Glicemia 2 horas após refeições
70 1 139 mg/dL
Hematócrito (%)
(35-45)
VCM (FL)
(82-98)
HCM (FL)
(82-98)
Albumina (g/dL)
(3,5,-4,8)
Proteínas totais (g/dL)
(6-8,5)
Ferro sérico (ug/dL)
(40-160)
UIBC
(140-280)
Ferritina (ng/ml)
(Mulheres:6-159; Homens:28-397)
Vit B12 (pg/ml)
(174-878)
Vit A
(360 – 1,200 ug/L)
Ácido fólico (ng/ml)
(3-17)
Creatinina (mg/dL)
(0,7-1,5)
Uréia (mg/dL)
(10-50)
TGO (U/L)
(até 38)
TGP (U/L)
(até 41)
Fosfatase alcalina (U/L)
(65-300)
Gama GT (U/L)
(11-50)
Bilirrubinas totais (mg/dL)
(0,2-1,2)
Bilirrubina direta (mg/dL)
(até 0,3)
Bilirrubina indireta (mg/dL)
(até 0,9)
Glicemia (mg/dL)
(70-100)
Colesterol total (mg/dL)
(< 200)
Triglicerídeos (mg/dL)
(< 150)
HDL (mg/dL)
(> 35)
LDL (mg/dL)
(< 130)
Acido úrico (mg/dL)
(2,0-5,0)
Sódio (mmol/L)
(135-145)
Potássio (mmol/L)
(3,5-5,0)
Fósforo (mg/dL)
(2,5-5,6)
Magnésio (meq/L)
(1,4-2,3)
Cálcio ionico (mmol/L)
(1,12-1,32)
Cobre (μg%)
(70-140)
Zinco (μg%)
(50-120)
Proteína C reativa (mg/dL)
(até 0,5)
Lactato (mmol/L)
(0,5-2,0)

Um comentário:

  1. GOSTARIA MUITO DESSE MATERIAL PARA IMPRIMIR, MEU EMAIL DRIKA.JOAB@GMAIL.COM

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